Lula: ‘Eles que peçam a Deus para eu não ser candidato em 2018’
O ex-presidente Lula falou como candidato ao pleito de 2018 em palanque na cidade paraibana de Monteiro neste domingo (19). Em “cerimônia extraoficial” de inauguração do eixo leste da transposição do rio São Francisco, Lula reivindicou a paternidade da obra.
“Dilma
e eu temos orgulho de dizer: nós somos o pai, mãe, irmão, tio, primo e
sobrinho da transposição das águas do São Francisco”, disse. Na semana
passada, o presidente Michel Temer realizou a inauguração oficial e afirmou que “a paternidade [da obra] é do povo brasileiro e do povo nordestino”.
Acompanhado por petistas como a ex-presidente Dilma Rousseff,
o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o presidente do PT Rui
Falcão e a senadora Gleisi Hoffman, Lula disse que “está longe de
definir candidatura”, e que só poderia fazê-lo com aprovação do PT. Mas
provocou: “Eles que peçam a Deus para eu não ser candidato. Se eles
quiserem brigar comigo, eu vou brigar com eles nas ruas desse país”.
No mesmo evento, Dilma acusou a Lava Jato de
promover um “segundo golpe”. “O objetivo é impedir que candidatos
populares sejam colocados à disposição do povo. O Lula é esse
candidato”, discursou.
O ex-presidente Lula falou como candidato ao pleito de 2018 em palanque na cidade paraibana de Monteiro neste domingo (19). Em “cerimônia extraoficial” de inauguração do eixo leste da transposição do rio São Francisco, Lula reivindicou a paternidade da obra.
“Dilma
e eu temos orgulho de dizer: nós somos o pai, mãe, irmão, tio, primo e
sobrinho da transposição das águas do São Francisco”, disse. Na semana
passada, o presidente Michel Temer realizou a inauguração oficial e afirmou que “a paternidade [da obra] é do povo brasileiro e do povo nordestino”.
Acompanhado por petistas como a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o presidente do PT Rui Falcão e a senadora Gleisi Hoffman, Lula disse que “está longe de definir candidatura”, e que só poderia fazê-lo com aprovação do PT. Mas provocou: “Eles que peçam a Deus para eu não ser candidato. Se eles quiserem brigar comigo, eu vou brigar com eles nas ruas desse país”.
Acompanhado por petistas como a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, o presidente do PT Rui Falcão e a senadora Gleisi Hoffman, Lula disse que “está longe de definir candidatura”, e que só poderia fazê-lo com aprovação do PT. Mas provocou: “Eles que peçam a Deus para eu não ser candidato. Se eles quiserem brigar comigo, eu vou brigar com eles nas ruas desse país”.
No mesmo evento, Dilma acusou a Lava Jato de
promover um “segundo golpe”. “O objetivo é impedir que candidatos
populares sejam colocados à disposição do povo. O Lula é esse
candidato”, discursou.
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