O
Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira (5) o primeiro informe
epidemiológico de 2016 sobre os casos suspeitos de microcefalia relacionada ao
vírus Zika. As informações são referentes aos dados até o dia 02 de janeiro.
Desde o
início das investigações, foram notificados 3.174 casos suspeitos da doença em
recém-nascidos de 684 municípios de 21 unidades da federação. Pela primeira
vez, está sendo investigado um caso no estado do Amazonas. Também estão em
investigação 38 óbitos de bebês com microcefalia possivelmente relacionados ao
vírus Zika.
O
estado de Pernambuco, o primeiro a identificar aumento de microcefalia,
continua com o maior número de casos suspeitos (1.185), o que representa 37,33%
do total registrado em todo o país. Em seguida, estão os estados da Paraíba
(504), Bahia (312), Rio Grande do Norte (169), Sergipe (146), Ceará (134),
Alagoas (139), Mato Grosso (123) e Rio de Janeiro (118).
Óbitos - O Rio Grande do Norte é o estado com o maior número de óbitos de bebês por suspeita de microcefalia relacionada ao vírus Zika. O primeiro informe epidemiológico de 2016 divulgado pelo Ministério da Saúde revelou que o RN possui 11 casos sob investigação. Um a mais, desde o último levantamento. A Bahia que antes dividia a liderança do ranking com o estado potiguar permaneceu com 10 casos, seguida pela Paraíba e Sergipe, ambos com cinco mortes em investigação.
Óbitos - O Rio Grande do Norte é o estado com o maior número de óbitos de bebês por suspeita de microcefalia relacionada ao vírus Zika. O primeiro informe epidemiológico de 2016 divulgado pelo Ministério da Saúde revelou que o RN possui 11 casos sob investigação. Um a mais, desde o último levantamento. A Bahia que antes dividia a liderança do ranking com o estado potiguar permaneceu com 10 casos, seguida pela Paraíba e Sergipe, ambos com cinco mortes em investigação.
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