O estado do Rio Grande do Norte completa hoje, dia 07 de agosto de 2012, o seu 511º aniversário de fundação. A data Instituída pela Lei Nº 7.831, de 30 de maio de 2000, assinada pelo então governador Garibaldi Alves Filho, baseia-se no fato histórico da chantadura do Marco de Touros (07/08/1501), na posse colonial do Brasil, na praia de Touros. Tal projeto de lei que criou o Dia do Rio do Grande do Norte foi criado pelo então deputado Valério Mesquita, por sugestão do historiador e publicitário Marcus César Cavalcanti de Morais, sócio-efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
História do Rio Grande do Norte
Há 511 anos uma expedição portuguesa formada por três naus, contando com o famoso navegador italiano Américo Vespúcio - que dá nome ao continente americano - em sua tripulação, deixou um monumento de pedra na altura do que hoje é a Praia de Touros, Litoral Norte do Estado, como um marco de que aquelas terras pertenciam ao Reino de Portugal. O início da comemoração da chegada da expedição, comandada pelos navegadores Gaspar de Lemos e André Gonçalves, a mando do rei português D. Manoel I, só foi demarcada há pouco mais de 12 anos, pela Lei Estadual 7.831/2000 que estabelece o dia 7 de agosto como data oficial. Apesar do simbolismo poucas são as pessoas que sabem o que é comemorado neste dia.
A expedição que passou pela Praia de Touros e demarcou o território do que seria solo potiguar foi de fundamental importância para a identificação das terras portuguesas de "além-mar". Esta expedição foi à primeira promovida após o descobrimento, realizado por Pedro Álvares Cabral em 1500. Após passarem por aqui, seguiram pelo litoral deixando outros marcos e nomeando os acidentes geográficos com os santos de cada dia, como era de costume. O prosseguimento desta expedição marítima acabou batizando o que hoje são os cabos de São Roque e Santo Agostinho, além da Bahia de Todos os Santos, por exemplo.
O marco deixado por Gaspar de Lemos e André Gonçalves, feito de pedra lioz e contando com o brasão de armas do rei de Portugal e a cruz da Ordem de Cristo, esteve na Praia de Touros até 1976. Foi retirado da praia devido à deterioração. Hoje o marco encontra-se no Forte dos Reis Magos. Apesar da marcação do que seria o território Norteriograndense ter sido realizada logo na segunda expedição portuguesa que oficialmente esteve na terra brazilis, a ocupação foi bastante tardia. Somente a partir do fim do século, por volta de 1598, que se iniciou o processo de habitação da então capitania do Rio Grande. À época, o interesse de Portugal não era nossas terras, mas sim no comércio com o Oriente. Por isso, a ocupação foi tão demorada. O abandono da capitania hereditária do Rio Grande e a forte resistência indígena à ocupação portuguesa também contribuíram para a demora quase secular na ocupação das terras potiguares.
História do Rio Grande do Norte
Há 511 anos uma expedição portuguesa formada por três naus, contando com o famoso navegador italiano Américo Vespúcio - que dá nome ao continente americano - em sua tripulação, deixou um monumento de pedra na altura do que hoje é a Praia de Touros, Litoral Norte do Estado, como um marco de que aquelas terras pertenciam ao Reino de Portugal. O início da comemoração da chegada da expedição, comandada pelos navegadores Gaspar de Lemos e André Gonçalves, a mando do rei português D. Manoel I, só foi demarcada há pouco mais de 12 anos, pela Lei Estadual 7.831/2000 que estabelece o dia 7 de agosto como data oficial. Apesar do simbolismo poucas são as pessoas que sabem o que é comemorado neste dia.
A expedição que passou pela Praia de Touros e demarcou o território do que seria solo potiguar foi de fundamental importância para a identificação das terras portuguesas de "além-mar". Esta expedição foi à primeira promovida após o descobrimento, realizado por Pedro Álvares Cabral em 1500. Após passarem por aqui, seguiram pelo litoral deixando outros marcos e nomeando os acidentes geográficos com os santos de cada dia, como era de costume. O prosseguimento desta expedição marítima acabou batizando o que hoje são os cabos de São Roque e Santo Agostinho, além da Bahia de Todos os Santos, por exemplo.
O marco deixado por Gaspar de Lemos e André Gonçalves, feito de pedra lioz e contando com o brasão de armas do rei de Portugal e a cruz da Ordem de Cristo, esteve na Praia de Touros até 1976. Foi retirado da praia devido à deterioração. Hoje o marco encontra-se no Forte dos Reis Magos. Apesar da marcação do que seria o território Norteriograndense ter sido realizada logo na segunda expedição portuguesa que oficialmente esteve na terra brazilis, a ocupação foi bastante tardia. Somente a partir do fim do século, por volta de 1598, que se iniciou o processo de habitação da então capitania do Rio Grande. À época, o interesse de Portugal não era nossas terras, mas sim no comércio com o Oriente. Por isso, a ocupação foi tão demorada. O abandono da capitania hereditária do Rio Grande e a forte resistência indígena à ocupação portuguesa também contribuíram para a demora quase secular na ocupação das terras potiguares.
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