Com um crescimento econômico superior à média mundial nos últimos oito anos, que abriu milhares de vagas de trabalho em todo o país em diversificadas áreas, o Brasil vive o que pode ser caracterizado como apagão da mão de obra especializada. As empresas não conseguem encontrar profissionais qualificados na quantidade e com o perfil desejado. No Rio Grande do Norte, no último trimestre de 2010, a falta de trabalhadores capacitados tecnicamente ocupou a segunda posição no ranking da pesquisa Sondagem Industrial realizada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) em parceria com a Confederação Nacional das Indústrias (CNI). De acordo com dados do estudo, a falta de trabalhador qualificado ganhou importância principalmente no setor fabril, sendo assinalada por 39% das empresas correspondentes.
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