PLANTÃO DE NOTÍCIAS
Search

Cronica, de Pedro Bial sobre Serra e Dilma

O Hino Nacional diz em alto e bom tom (ou som, como preferir) que “um
filho seu não foge à luta”.


 Tanto Serra como Dilma eram militantes estudantis, em 1964, quando os
 militares, teimosos e arrogantes, resolveram dar o mais besta dos
 golpes militares da desgraçada história brasileira.


 Com alguns tanques nas ruas, muitas lideranças, covardes, medrosas e
 incapazes de compreender o momento histórico brasileiro, “colocaram o
rabinho entre as pernas” e foram para o Chile, França, Canadá, Holanda.


Viveram o status de exilado político durante longos 16 anos, em plena
 mordomia, inclusive com polpudos salários. Foi nas belas praias do
 Chile, que José Serra conheceu a sua esposa, Mônica Allende Serra,
chilena. Outras lideranças não fugiram da luta e obedeceram ao que está
escrito em nosso Hino Nacional. Verdadeiros heróis, que pagaram com
 suas próprias vidas, sofreram prisões e torturas infindáveis,
 realizaram lutas corajosas para que, hoje, possamos viver em democracia
 plena, votar livremente, ter liberdade de imprensa. Nesse grupo está


Dilma Rousseff. Uma lutadora, fiel guerreira da solidariedade e da
 democracia. Foi presa e torturada. Não matou ninguém, ao contrário do
que informa vários e-mails clandestinos que circulam Brasil afora.

Não sou partidário nem filiado a partido político. Mas sou eleitor.
 Somente por estes fatos, José Serra fujão, e Dilma Rousseff guerreira,
 já me bastam para definir o voto na eleição presidencial de 2010.
 Detesto fujões, detesto covardes!

PedroBial,jornalista.


TAG

0 Você está em: “Cronica, de Pedro Bial sobre Serra e Dilma