Em MS, mãe usa picolés de leite materno para amenizar calor de bebê
A administradora Ariane Osshiro, de 27 anos, resolveu inovar na alimentação do filho de oito meses e criou uma receita diferente: ela faz picolés de leite materno. A mãe mora em Campo Grande e contou que a ideia ajudou o bebê a sentir menos calor e a driblar o incômodo por causa dos dentinhos que começaram a nascer.
Ela explicou que começou a dar o picolé de leite do peito para o filho depois que ele fez seis meses, que é o tempo mínimo de amamentação recomendado pelos pediatras. Ainda segundo a mãe, bruno chupa o picolé apenas no período da tarde, entre as mamadas. “É como se fosse um lanchinho nutritivo”, brincou Ariane.
Para fazer cada picolé, a mãe coloca cerca de 50 mililitros de leite em uma forminha caseira já higienizada e depois coloca no congelador. Para tirar o leite do peito ela usa um bomba extratora. “Não dói nada e além disso é rápida e prática”.
A especialista Paula Serafin, que é enfermeira e doutoranda em estudos sobre leite humano, afirmou que gostou da ideia. “Ela criou uma maneira divertida de alimentar o bebê sem deixar de dar o leite do peito que é muito importante para garantir a saúde dele”.
A nutricionista Elisabete Kamiya, que trabalha no banco de leite do Hospital Universitário em Campo Grande, explicou que o leite materno congelado continua com a mesmas propriedades do leite em estado natural. “O leite materno contém carboidratos como lactose e oligossacarídeos, além de gordura, proteínas e vitaminas", informou a nutricionista.
O estudo envolveu quase 8 mil participantes, homens e mulheres, que tinham em média 49 anos de idade. Inicialmente, eles responderam a um questionário sobre sete aspectos específicos de seu cotidiano: relações amorosas, atividades de lazer, padrão de vida, de trabalho, família, sexo, si mesmo e, de forma geral, como se sentiam com relação à sua vida. Para avaliar seu nível de satisfação, eles deveriam classificar estes aspectos em uma escala que variava de 1 (muito insatisfeito) a 7 (muito satisfeito), além de avaliação clínica. Eles foram acompanhados durante seis anos.
satisfação com a vida faz bem para a saúde do coração

Os resultados da investigação mostram que tanto homens como mulheres que se sentem mais satisfeitos de maneira geral têm aproximadamente 13% menos chances de desenvolver doença cardíaca coronária. Têm também um número aproximado – de 13% – menos riscos de desenvolver doenças cardíacas aqueles mais satisfeitos em quatro aspectos específicos: família, trabalho, sexo e si mesmo.
“Esta pesquisa indica que estar satisfeito com domínios específicos da vida – em particular trabalho, família, vida sexual, visão de si – está associado a uma redução na incidência de doença coronária, independentemente de fatores de risco tradicionais”, escrevem os autores.
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